Dando continuidade ao trabalho que tenho vindo a desenvolver, reuni-me com o Agrupamento de Escolas Abranches Ferrão, com a Escola Superior de Turismo e Hotelaria e com a Escola Profissional da Serra da Estrela.
Da reunião com o Agrupamento de Escolas Abranches Ferrão, devo reforçar a preocupação com a diminuição do número de alunos, as preocupações sociais com as populações menos favorecidas e a expectativa sobre a forma como o município encara as novas competências que lhe são atribuídas pelo Estado. É meu entendimento serem estas mesmas competências algo que o município deve "agarrar" e trabalhar.
Na Escola Superior de Turismo e Hotelaria, apenas confirmei o que já sabia: o enorme potencial que a escola tem, o qual continua a ser mal aproveitado na região. Os quadros formados na escola, que têm um nível de empregabilidade altíssimo em várias zonas do país, fruto da qualidade da formação que lhes é ministrada e da ligação forte que a escola procura com o mundo empresarial, podem e devem ser potenciados.
E assumo aqui o compromisso de que, a partir de Outubro, comigo na liderança, o papel da Escola no desenvolvimento turístico do Concelho será crucial. Afinal, se temos esta vantagem competitiva, temos que a saber usar. E eu quero aproveitá-la em benefício do Concelho, pois temos condições ímpares para tornar o Turismo numa actividade económica muito mais forte e atractiva, conseguindo assim também atrair investimentos que criem riqueza para a nossa terra.
Na Escola Profissional da Serra da Estrela debati questões ligadas ao ensino profissional, ao enquadramento que tem que se dar ao acolhimento dos jovens que se deslocam dos limites do Concelho, de outros Concelhos e de outros países, para ali desenvolverem o seu percurso formativo.
Uma questão essencial que ressaltou do diálogo foi a da necessidade de criar uma residência de estudantes, que não pode nem deve ser uma residência exclusiva para estudantes universitários, mas uma residência que acolha todos os estudantes que, fruto da distância da sua residência a Seia, são obrigados a deslocar-se. O enquadramento destes jovens numa residência potenciará o seu sucesso escolar e criará condições de atractividade para a continuação dos estudos após o nono ano, promovendo assim o aumento de qualificação da população.
Destas reuniões fica ainda a mensagem de que a dignificação do Conselho Municipal da Educação como um órgão efectivamente coordenador das ofertas formativas, capaz de ter um papel activo do desenvolvimento da educação no Concelho, é uma necessidade que justifica a proposta que já coloquei na mesa, ao querer fazer dele um elemento central para a política educativa no Concelho de Seia.
Da reunião com o Agrupamento de Escolas Abranches Ferrão, devo reforçar a preocupação com a diminuição do número de alunos, as preocupações sociais com as populações menos favorecidas e a expectativa sobre a forma como o município encara as novas competências que lhe são atribuídas pelo Estado. É meu entendimento serem estas mesmas competências algo que o município deve "agarrar" e trabalhar.
Na Escola Superior de Turismo e Hotelaria, apenas confirmei o que já sabia: o enorme potencial que a escola tem, o qual continua a ser mal aproveitado na região. Os quadros formados na escola, que têm um nível de empregabilidade altíssimo em várias zonas do país, fruto da qualidade da formação que lhes é ministrada e da ligação forte que a escola procura com o mundo empresarial, podem e devem ser potenciados.
E assumo aqui o compromisso de que, a partir de Outubro, comigo na liderança, o papel da Escola no desenvolvimento turístico do Concelho será crucial. Afinal, se temos esta vantagem competitiva, temos que a saber usar. E eu quero aproveitá-la em benefício do Concelho, pois temos condições ímpares para tornar o Turismo numa actividade económica muito mais forte e atractiva, conseguindo assim também atrair investimentos que criem riqueza para a nossa terra.
Na Escola Profissional da Serra da Estrela debati questões ligadas ao ensino profissional, ao enquadramento que tem que se dar ao acolhimento dos jovens que se deslocam dos limites do Concelho, de outros Concelhos e de outros países, para ali desenvolverem o seu percurso formativo.
Uma questão essencial que ressaltou do diálogo foi a da necessidade de criar uma residência de estudantes, que não pode nem deve ser uma residência exclusiva para estudantes universitários, mas uma residência que acolha todos os estudantes que, fruto da distância da sua residência a Seia, são obrigados a deslocar-se. O enquadramento destes jovens numa residência potenciará o seu sucesso escolar e criará condições de atractividade para a continuação dos estudos após o nono ano, promovendo assim o aumento de qualificação da população.
Destas reuniões fica ainda a mensagem de que a dignificação do Conselho Municipal da Educação como um órgão efectivamente coordenador das ofertas formativas, capaz de ter um papel activo do desenvolvimento da educação no Concelho, é uma necessidade que justifica a proposta que já coloquei na mesa, ao querer fazer dele um elemento central para a política educativa no Concelho de Seia.
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